As vacinas são preventivas, tendo como objetivo evitar a infecção pelos tipos de HPV nelas contidos.

A vacina quadrivalente está aprovada no Brasil para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo do útero, vulva e vagina e câncer do colo do útero em mulheres e verrugas genitais em mulheres e homens, relacionados ao HPV 6, 11, 16 e 18.

A vacina bivalente está aprovada para prevenção de lesões genitais pré-cancerosas do colo do útero e câncer do colo do útero em mulheres, relacionados ao HPV 16 e 18.

Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes.

É recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e podem ser aplicadas até os 7 anos, sempre que seja indicada cada uma das vacinas incluídas nessa combinação.

Previne as doenças: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus tipo b,  poliomielite (paralisia infantil) e hepatite B. É uma vacina inativada. A vacina sêxtupla acelular (também chamada “hexa”) — inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP), a hepatite B (HB) e a Haemophilus tipo b (HIb):  DTPa-VIP-HB/HIb, lactose, cloreto de sódio, 2-fenoxietanol, hidróxido de alumínio e água para injeção.

Para prevenção da hepatite viral aguda causada pelo vírus A.

Duas doses, a partir de 1 ano de vida com intervalo de 6 meses entre as mesmas.

A Hepatite viral é uma doença que pode ser causada por alguns tipos de vírus, dentre eles o vírus da hepatite A. De acordo com dados do Ministério da Saúde, detectou-se que, em 2014, foram notificados no Brasil 6.520 casos novos de Hepatite A. O contágio pode ocorrer através da ingestão de alimentos e água contaminados. A vacina de Hepatite A infantil é indicada para todas as crianças e adolescentes. Atualmente, encontram-se disponíveis 2 tipos de vacinas que protegem contra a hepatite A, uma com proteção exclusiva a ela e outra, combinada, com proteção simultânea contra a hepatite A e B. A vacina hepatite A infantil é indicada a partir de 12 meses de vida.

Esta vacina serve para prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B. Está indicada principalmente para grupos de risco para a doença, tais como homossexuais, usuários de drogas injetáveis, profissionais da área de saúde e lixeiros, mas deve ser aplicada universalmente.

A eficácia do produto é superior a 95% e a duração da imunidade, de pelo menos dez anos. São considerados protetores títulos de anticorpos anti-HBs maiores que 10 mUI/mL. – As doses nunca se perdem se, por acaso, o intervalo não for mantido. Por exemplo, se uma pessoa ultrapassou o prazo para a aplicação da segunda dose, a vacina deve ser feita assim que possível.

Evidentemente, isso muda o período da terceira dose, que precisa ser aplicada entre 3 e 5 meses depois da segunda. Além disso, as vacinas dos vários fabricantes são intercambiáveis, podendo-se iniciar o esquema com uma e completá-lo com uma outra, sem prejuízo.

Em geral, não há necessidade de realizar sorologia após a vacinação, exceto em grupos de risco, como profissionais da área de saúde, imunodeprimidos, portadores de doença renal crônica, entre outros. Para maus respondedores, ou seja, pessoas que mantêm sorologia negativa após a aplicação das doses, nos intervalos preconizados, deve-se reiniciar o esquema.

A transmissão da doença pode acontecer por transfusão de sangue, transplante de órgãos, relação sexual sem proteção, contato íntimo com portadores crônicos, de mãe para filho durante a gravidez ou na hora do parto.

A evolução da doença é variável, podendo manifestar-se por meio de um quadro agudo de hepatite, com náusea, vômito, mal-estar, olhos amarelados (icterícia) e urina escura, evoluindo para cura. Pode também não apresentar nenhuma manifestação clínica e evoluir de maneira silenciosa para hepatopatia crônica, cirrose hepática e câncer de fígado. A evolução para um quadro crônico é mais frequente quanto mais cedo ocorre a infecção. Assim, crianças infectadas têm maior risco de apresentar doença crônica do que os adultos.

Apesar de existirem grupos de maior risco, como profissionais da área de saúde, usuários de drogas injetáveis, indivíduos submetidos a múltiplas transfusões de sangue e homossexuais masculinos, a doença só apresentou diminuição de incidência quando a vacinação passou a ser adotada de maneira universal.

A vacina é muito segura e eficaz, apresentando uma proteção de mais de 95%. Deve ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) adotou o esquema de quatro doses: ao nascimento e aos 2, 4 e 6 meses de vida. Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (eventualmente não vacinados no primeiro ano de vida), a recomendação é de três doses com intervalo de um mês entre primeira e a segunda e de cinco meses da segunda para a terceira.

Tem raros efeitos adversos, podendo ocorrer dor local, inchaço e, mais raramente, febre após a aplicação.

A vacina é indicada para crianças a partir dos 12 meses, adolescentes e adultos, sendo uma boa opção para pessoas que não foram ainda vacinadas contra os dois tipos de hepatite (A e B). 

Para crianças de 1 ano até 15 anos, são recomendadas 2 doses com 6 meses de intervalo entre elas.

Para adolescentes a partir de 16 anos e adultos, são recomendadas 3 doses. A segunda dose deve ser administrada 30 dias após a primeira e a terceira, 6 meses depois da primeira dose.

Infanrix® Penta é indicada para a imunização ativa de bebês a partir de 2 meses de idade contra difteria, tétano, pertussis, poliomielite e Haemophilus influenzae tipo b.

Infanrix® Penta também é indicada como dose de reforço para crianças que tenham sido previamente imunizadas com antígenos de difteria, tétano, pertussis (DTP), de pólio e de Hib.

O componente Hib da vacina não protege contra doenças causadas por outros sorotipos de Haemophilus influenzae nem contra meningite causada por outros micro-organismos.

A vacina ACWY previne as meningites e as doenças meningocócicas causadas pela bactéria meningococo dos sorogrupos A C, W e Y. A meningite meningocócica é uma forma grave de meningite bacteriana, altamente contagiosa, causada pela bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como meningococo.

É uma doença de rápida evolução, com altas taxas de sequelas e letalidade, que pode acometer indivíduos de qualquer faixa etária. 

A vacina Meningo B previne as meningites e as infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B. Meningite meningocócica é uma forma grave de meningite bacteriana, altamente contagiosa, causada pela bactéria Neisseria meningitidis, também conhecida como meningococo.

É uma vacina inativada, composta por três proteínas subcapsulares e pela membrana externa do meningococo B, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção.

A SBP e a SBIm recomendam o uso rotineiro de duas doses da vacina meningocócica B aos 3 e 5 meses de vida e um reforço entre 12 e 15 meses de vida. 

Adolescentes não vacinados antes: duas doses com intervalo de um mês. 

Adultos com até 50 anos: duas doses (intervalo de um mês), dependendo de risco epidemiológico. 

Esta vacina é indicada para a imunização ativa contra o sarampo, a caxumba e a rubéola.

 

Priorix® Tetra é indicada para a imunização ativa em indivíduos com idade a partir de 12 meses, contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela (ver o item Advertências e precauções). A utilização em crianças com menos de 12 meses pode ser considerada no caso de situação epidemiológica justificada na qual a vacina pode ser administrada a partir de 9 meses de idade (ver o item Posologia e Modo de usar).

A utilização de Priorix® Tetra deve ser baseada nas recomendações oficiais.

Uma proteção extra contra doenças causadas pelas bactérias pneumococo — como pneumonia e meningite —

Também chamada de Prevenar 13, ela é a única capaz de proteger contra os 13 subtipos mais comuns dessa bactéria no mundo (1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F e 23F).

 

A Vacina Pneumocócica Polissacarídica 23-valente  (VPP23) previne as doenças causadas por 23 tipos da bactéria pneumococos. Também é chamada de Pneumo 23.

É uma vacina inativada, composta de partículas purificadas (polissacarídeos) das cápsulas de 23 tipos de Streptococos pneumoniae (pneumococo), cloreto de sódio, fenol e água para injeção.

Indicada como rotina em pessoas com mais de 60 anos.

Indicada também em crianças acima dos 2 anos, adolescentes e adultos com problemas de saúde que aumentem o risco de contrair doença pneumocócica (diabetes, patologias ou ausência do baço, imunodeficiências)

Refortrix® é indicada para vacinação de reforço contra difteria, tétano e coqueluche em indivíduos com idade a partir de 4 anos.

Previne as doenças: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis) e poliomielite (Paralisia Infantil).

É uma vacina inativada, que contém os toxóides diftérico e tetânico (produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), componentes da cápsula da bactéria da coqueluche, vírus da poliomielite inativados (mortos) tipos 1,2 e 3, sal de alumínio como adjuvante, 2-fenoxietanol, polissorbato 80, cloreto de sódio e água para injeção.

A vacina está indicada para crianças a partir de 3-4 anos de idade, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação.

Rhophylac, conhecida também como anti-Rh(D), é uma solução injetável de imunoglobulina humana anti-Rh(D), anticorpo imunológico destinado a pacientes com fator RhD negativo. É aplicada principalmente em gestantes RhD negativas (tipagem sanguínea negativa).

O fator RhD é uma proteína, chamada de antígeno D. Ela está ligada aos glóbulos vermelhos, e pode ou não estar presente no sangue humano. No primeiro caso, considera-se que a pessoa possui RhD positivo (Rh +). No segundo, considera-se que a pessoa é RhD negativo (Rh -).

 

Indicado para:

  • Mulheres que tenham RhD negativo e estejam grávidas ou tenham acabado de dar à luz a um bebê RhD positivo;
  • Mulheres RhD negativo que tenham abortado ou tenham ameaça de abortamento;
  • Casos em que a gravidez tem complicações graves, como gestação fora da cavidade uterina (gravidez ectópica) ou desenvolvimento de tumor do tecido da placenta, ou das membranas;
  • Situações em que exista a possibilidade de que sangue do bebê tenha passado para o sangue da mãe (chamado de hemorragia transplacentária). Isso pode ocorrer, por exemplo, se a mulher tiver algum sangramento vaginal durante a gravidez;
  • Casos em que o médico tenha necessidade de realizar testes – como amniocentese e biópsia coriônica – para verificar se há deformidades no feto;
  • Casos em que o médico ou enfermeiro tenha necessidade de realizar uma manobra para fazer a cabeça do bebê virar em direção à pélvis;
  • Casos em que a mulher tenha algum trauma abdominal;
  • Casos em que uma pessoa RhD negativo acidentalmente recebe transfusão de sangue cujo fator RhD é positivo (transfusão incompatível) ou outros produtos contendo células vermelhas do sangue RhD positivo.

O rotavírus é uma doença causada por sete tipos diferentes de sorotipos que são antigêncios diferentes, mas da mesma espécie microbiana. Porém, apenas três infectam o ser humano. Os principais sintomas são diarréia – que pode levar a desidratação -, vômitos e febre, além de problemas respiratórios, como coriza e tosse.

A transmissão pode ser fecal-oral ou seja, o vírus é eliminado nas fezes do paciente, contamina a água ou alimentos, e pode entrar em contato com a pessoa através das mãos.

As principais medidas para evitar a rotavirose é a higiene das mãos, que pode ser feita com água e sabão ou álcool-gel, principalmente antes das refeições e após o banheiro. Além disso, ingerir sempre alimentos bem higienizados e água tratada é fundamental.

É possível administar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 1 mês e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade (6 a 14 semanas de vida). (4) É possível administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavírus Humano a partir de 3 meses e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade (14 a 24 semanas de vida).

O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2.
A maioria das pessoas que adoece em decorrência da COVID-19 apresenta sintomas leves a moderados e se recupera sem tratamento especial.
No entanto, algumas desenvolvem um quadro grave e precisam de atendimento médico.
O vírus pode se espalhar pela boca ou pelo nariz de uma pessoa infectada, em pequenas partículas líquidas expelidas quando elas tossem, espirram, falam, cantam ou respiram.
O tamanho dessas partículas vai de gotas respiratórias maiores até aerosois menores.
A vacina disponível para Covid-19 é aplicada em 2 doses com intervalo de 4 semanas e reforços são após 4 meses conforme o momento endêmico da doença.

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Dr. Elia Ascer

Cardiologista graduado em Medicina
Responsável Técnico

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